A economia criativa no mundo moderno

A economia criativa no mundo moderno

AFINAL O QUE É ECONOMIA CRIATIVA?

O termo “economia criativa” se refere a atividades com potencial socioeconômico que lidam com criatividade, conhecimento e informação. Para entendê-las, é preciso ter em mente que empresas do seguimento combinam a criação, produção e a comercialização de bens criativos de natureza cultural e de inovação.

Em comum, empresas da área dependem do talento e da criatividade para efetivamente existirem. Elas estão distribuídas em 13 diferentes áreas:

  • 1) arquitetura ✍

  • 2) publicidade

  • 3) design

  • 4) artes e antiguidades

  • 5) artesanato

  • 6) moda

  • 7) cinema e vídeo

  • 8) televisão

  • 9) editoração e publicações

  • 10) artes cênicas

  • 11) rádio

  • 12) softwares de lazer

  • 13) e música

É importante dizer que, por focar em criatividade, imaginação e inovação como sua principal característica, a economia criativa não se restringe apenas a produtos, serviços ou tecnologias. Ela engloba também processos, modelos de negócios, modelos de gestão, entre outros.

Ainda sob esta ótica, o segmento não está presente apenas em empresas exclusivamente com um foco criativo: profissionais do ramo estão distribuídos em praticamente todos os outros setores econômicos, mesmo os mais antagônicos.

Por exemplo, você consegue facilmente encontrar um publicitário empregado em uma empresa da área automobilística ou um designer trabalhando em uma siderúrgica.

Quando não estão necessariamente em suas áreas, esses profissionais ainda assim encontram em sua criatividade o principal elemento do seu trabalho.

ONDE ESTÁ PRESENTE

Atualmente, a economia criativa é um dos setores de maior crescimento na economia mundial. Ela também é uma das áreas mais rentáveis em termos de geração de lucros, empregos e exportação de bens e serviços.

Não bastasse isso, a área também gera bens não monetários, porque geralmente é por meio dela que produtos e serviços centrados nas pessoas e no bem-estar comum são construídos.

Em sua essência, a economia criativa é bastante inclusiva e sustentável, por isso, investir neste setor como motor do desenvolvimento social é construir uma excelente fonte de melhor qualidade de vida, de bem-estar social para comunidades, além de mais conforto e auto-estima individual.

Como a criatividade, a inovação e o talento individuais são fatores essenciais em empreendimentos da área da economia criativa, em alguns casos, os conteúdos de empresas deste segmento são protegidos por leis autorais. Eles contêm elementos substanciais do esforço artístico e criativo de um indivíduo ou empresa.

ÁREAS DE ATUAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ECONOMIA CRIATIVA

Da mesma forma que a economia criativa é um setor que só cresce, o número de profissões e oportunidades da área também é grande. Em setores vinculados à arte, por exemplo, como as artes cênicas, visuais, e música, é crescente o número de oportunidades que estimulam serviços especializados em filmagem, gravações e fotografia.

Além disso, o indivíduo interessado nesta área também poderá optar por se especializar em gestão de espetáculos e direção de arte; criação de cenografia e figurinos, por exemplo, além de serviços de iluminação, som, imagem.

Nesta área, também estão os estúdios de pintura, por exemplo.

No setor comunicação, a lista de especializações também é grande: atendimento ao público; marketing tradicional e digital, criação de sites, marcas, portais. Existem também os segmentos vinculados às mídias, que incluem produção de vídeos e jogos, e os sistemas de distribuição e exibição de audiovisual, que também geram inúmeros empregos, ou seja, da criação do conteúdo à gestão e distribuição dele, é uma área bastante rica em oportunidades.

Já a publicidade estimula serviços de publicação, reprodução e impressão, além da gestão de agências e empresas de publicidade. Este grupo é muito rico e diverso, e você encontra profissões em todas as fases de produção, gravação, finalização e pós-produção de propagandas, marketing etc.

Entre os negócios ligados ao design, arquitetura, entre outros, estão, por exemplo, as agências e startups, os escritórios técnicos de arquitetura e engenharia e os ateliês de design. É importante lembrar que, como já falamos, há facilmente uma integração entre a economia criativa e as outras áreas de serviços, sendo que profissionais criativos são integrados à outros setores de forma bastante comum. Um criativo pode e consegue encontrar oportunidades em diferentes segmentos.

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